quarta-feira, novembro 30, 2005

Time out

















Há sempre tempo para conquistar o mundo.

terça-feira, novembro 29, 2005

Uma adolescência morna...

All American Kid
Popular but not plastic. Athletic but not a jock. Smart but not a brain.
You were well rounded and well liked in high school.
Who Were You In High School?

quarta-feira, novembro 23, 2005

A sorte (só) favorece os audazes















E como estes, já lá não há muitos.

terça-feira, novembro 22, 2005

Mais depressa se apanha um mentiroso...

domingo, novembro 20, 2005

Um passo à frente,

Caro ARF,
Talvez esteja a ir um pouco mais à frente que nós comuns mortais...

O seu raciocínio é perfeitamente aceitável, mas convém não esquecer que muitos desses “criminosos” que podiam andar por aí a matar inocentes são assim considerados sem sequer terem direito a um julgamento anterior. Confiará assim tanto na inteligência americana (entenda-se incluído o sentido de serviços secretos) para lhes dar a carta branca para deter, prender e torturar todos os “bárbaros” que eles entenderem ser criminosos.
O princípio da presunção da inocência parte do pressuposto que é preferível ter 1000 criminosos em liberdade que 1 inocente na prisão.
O que os EUA estão a fazer (e aqui já não há "alegadamentes") parece-me uma caça às bruxas perigosa. A inquisição com a melhor das intenções dividiu vizinhos, amigos e famílias. Uns acusavam os outros para ou ganhar favores ou credibilidade na Igreja.
As intenções norte-americanas até podem ser boas (e acredite, nem todas são nobres) mas como diz o ditado “de boas intenções…”

Concordo consigo quando o facto de aviões aterrarem ou não aterrarem em território nacional talvez esteja a ser demasiado empolado pela opinião publicada (até porque são acusações complicadas de se fazer quando um avião requer uma pit stop com muito pouca antecedência e que poderiam colocar o estado português numa posição complicada), mas daí a subscrever os atentados aos direitos humanos que estão a ser perpetrados pelos EUA vai um longo caminho.
Bem sei que o inimigo tem regras diferentes, mas não é por isso mesmo que é o inimigo? Se jogarmos o jogo pelas regras deles não nos teremos nós tornado no inimigo?
Chame-me idealista, mas ainda acho que se pode fazer a diferença pelo exemplo e ganhar credibilidade com isso.

Se não, como dizia a minha Mãezinha, perdemos a razão toda.

Bem sei que já lá vai quase um mês...

Mas que querem, só o descobri agora!
Este post ficou-me como obrigatório para linkar.
Excelente blog.
(dada a minha impossibilidade/inutilidade, quem souber pode por este nos links? Antecipadamente grato.)

sexta-feira, novembro 18, 2005

The importance of being...II

Pythagoras (569-500 B.C.E.) was born on the island of Samos in Greece, and did much traveling through Egypt, learning, among other things, mathematics. Not much more is known of his early years. Pythagoras gained his famous status by founding a group, the Brotherhood of Pythagoreans, which was devoted to the study of mathematics. The group was almost cult-like in that it had symbols, rituals and prayers. In addition, Pythagoras believed that "Number rules the universe,"and the Pythagoreans gave numerical values to many objects and ideas. These numerical values, in turn, were endowed with mystical and spiritual qualities.

Legend has it that upon completion of his famous theorem, Pythagoras sacrificed 100 oxen. Although he is credited with the discovery of the famous theorem, it is not possible to tell if Pythagoras is the actual author. The Pythagoreans wrote many geometric proofs, but it is difficult to ascertain who proved what, as the group wanted to keep their findings secret. Unfortunately, this vow of secrecy prevented an important mathematical idea from being made public. The Pythagoreans had discovered irrational numbers! If we take an isosceles right triangle with legs of measure 1, the hypotenuse will measure sqrt 2. But this number cannot be expressed as a length that can be measured with a ruler divided into fractional parts, and that deeply disturbed the Pythagoreans, who believed that "All is number." They called these numbers "alogon," which means "unutterable." So shocked were the Pythagoreans by these numbers, they put to death a member who dared to mention their existence to the public. It would be 200 years later that the Greek mathematician Eudoxus developed a way to deal with these unutterable numbers.

quinta-feira, novembro 17, 2005

The importance of being...

Podia ter acontecido alguém dizer-me uma coisa deste género em relação ao facto de ter um primeiro nome (e, pasme-se, um segundo) russo.
Os deterministas debochados dizem-me: "deve ser por isso que ficaste de esquerda. "
Entre explicações que raramente me apetece dar e assomos de espanto ante a sigularidade de ter não um mas dois nomes invulgares e russos, conto a habitual estórinha da guerra fria e da importação dos nomes russos (e cubanos) para Angola. Ou a outra da ginasta que teve um desempenho magnífico enquanto a minha mãe entrava em trabalho de parto. Podia ter sido pior, digo, às vezes, e em desespero de causa quando não há maneira de deixar cair o assunto, podia ter sido por causa de uma telenovela. Podia chamar-me Tieta.
(Irina)

Sintomatologia de um blog plural II



L- World. Uma das melhores séries da Fox.

Sintomatologia de um blog plural I

Não lhe passou pela cabeça...

...que talvez o país não se queira mexer?
A inércia é em si mesma uma resposta à política de baixo ventre que o executivo socialista insiste em querer vender e que o bloco de esquerda promove para se pôr em bicos dos pés.
Portugal está (e o executivo devia estar) mais preocupado com problemas de fundo.
Não me entendam mal, não estou a fazer juízos de valor quanto ao aborto ou mesmo quanto ao facto de se ser homossexual. Respeito as escolhas de cada um, tanto no primeiro como no segundo, concordando ou não com a primeira e partilhando ou não a segunda.
A sexualidade vende jornais, todos sabemos, e a pornochachada mais ainda. Infelizmente é pena que não percebam que o "tuga" adora parar para ver os feridos num acidente, mas odeia ser parte de um. Querendo isto dizer que é muito engraçado ler e ver na televisão que o "governo quer mudar a lei do aborto e fazer com que os maricas se casem", mas em última análise o que os taxistas, talhantes, merceeiros, cabeleireiros, médicos, advogados, economistas, gestores, empregados de mesa (etecetera e tal) falam, é do estado da economia; do facto de não terem dinheiro para comprar um carro novo, um frigorifico, um aquecedor ou até mesmo um bom casaco para o inverno que se avizinha... isso é que os preocupa. Se os "maricas" se casam ou se o aborto é crime é coisa que não lhes tira o sono.
Infelizmente a malta não percebe e faz do aborto e do maricas o que se fazia do futebol e fado nos tempos idos da ditadura e do pão e jogos na Roma imperial: areia para os olhos.
A mim parece-me uma tremenda falta de respeito andarem a usar Mães (provavelmente devastadas pela "interrupção voluntária da gravidez" que nunca é fácil para um ser humano normal) e homossexuais (sérios e convictos das suas preferências sexuais e que pretendem viver uma vida normal e sossegada a dois) como bandeiras, expondo-os desnecessariamente na maior das vezes.
Quando a casa está de pantanas não se deve começar por pôr o napron em cima da televisão, talvez seja melhor ideia aspirar e limpar o pó primeiro e deixar as discussões decorativas para depois... mas isso sou eu, que prefiro que esteja limpo a que pareça bem.

terça-feira, novembro 15, 2005

Fim-de-semana em cheio

Estive por aqui















passei umas boas horas aqui















E acabei aqui...




terça-feira, novembro 08, 2005

Um teorema que queria ter escrito II

Belíssima análise do circo de horrores "na" França pela incontornável Ana Albergaria n'O Acidental.

Ele há dias que um tipo nem devia sair de casa...

Hoje furei o pneu da bicicleta. No meio do azar consigo sempre ter alguma sorte; estava atrasado e o pneu só "deu de si" a 100m da faculdade.
Mesmo assim ninguém me livra de ir a pé para casa a arrastar a "bina"!
Azarucho.

Ah pois é... será?

Your Birthdate: August 18
You are a cohesive force - able to bring many people together for a common cause.
You tend to excel in work situations, but you also facilitate a lot of social gatherings too.
Beyond being a good leader, you are good at inspiring others.
You also keep your powerful emotions in check - you know when to emote and when to repress.

Your strength: Emotional maturity beyond your years

Your weakness: Wearing yourself down with too many responsibilities

Your power color: Crimson red

Your power symbol: Snowflake

Your power month: September
What Does Your Birth Date Mean?

Malta: acham que já dá para um fim-de-semana nas Maldivas?


My blog is worth $16,936.20.
How much is your blog worth?



Consultor: A origem das espécies

quinta-feira, novembro 03, 2005

Na ordem do dia

- Em quem é que vais votar?
- Para as Presidenciais? Ainda não decidi.
- Não. Para "Best Portuguese Act".
(conversa verídica e reproduzida com a autorização de quem sabia quem eram os nomeados para Best Portuguese Act )
É assim. Quem não consegue bilhetes anda ressabiada e tem uma noção equivocada sobre quais os assuntos que estão na ordem do dia. Por mim, ganham os Da Weasel outra vez, que é quase a mesma coisa que dizer que vou votar no Manuel Alegre.

quarta-feira, novembro 02, 2005

Pois, somos todos ricos...

José Sócrates prometeu o «perdão integral da dívida de Moçambique a Portugal».

"Igualdade monstruosa"

Para aqueles que advogam a igualdade monstruosa que todos reduz a um mesmíssimo nada, e que o fazem do alto dos seus cargos de ilustres dignatários de um qualquer país com assento nesse organismo caricaturalmente supranacional, cada vez mais convertido em arauto e refém da igualdade monstruosa, da caridadezinha, da corrupçãozinha, dos votos de alguns, das pretensões de muitos e do descaso de todos, fica isto:


“Theodor Busbeck pegou num dos livros que tinha à sua frente e leu:
«(…) seis milhões de seres humanos foram arrastados para a morte sem terem a possibilidade de se defender e, mais ainda, na maior parte dos casos, sem suspeitarem do que lhes estava a acontecer. O método utilizado foi a intensificação do terror. Houve, de começo, a negligência calculada, as privações, a humilhação. Veio a seguir a fome, à qual se acrescentava o trabalho forçado: as pessoas morriam os milhares, mas a um ritmo diferente, segundo a resistência de cada um. Depois, foi a vez das fábricas da morte e todos passaram a morrer juntos: jovens e velhos, fracos e fortes, doentes ou saudáveis; morriam não na qualidade de indivíduos, quer dizer, de homens e de mulheres, de crianças ou de adultos, de rapazes e de raparigas, bons ou maus, bonitos ou feios, mas reduzidos ao mínimo denominador comum da vida orgânica, mergulhados no abismo mais sombrio e mais profundo da igualdade primeira: morriam como gado, como coisas que não tivessem corpo nem alma, ou sequer um rosto que a morte marcasse com o seu selo. (…) É nesta igualdade monstruosa, sem fraternidade nem humanidade – uma igualdade que poderia ter sido partilhada pelos cães e pelos gatos – que se vê, como se nela se reflectisse, a imagem do Inferno.»”
De Gonçalo M. Tavares, in Jerusalém

Sabedoria popular

É contra o vento que se levanta voo

(esperemos que os resultados negativos não pesem muito )

Há 250 anos atrás










O solo tremia, o mar subia e uma cidade caía.
O fogo varreu os restos...