Ataque terrorista
Enquanto preparava um jantar lusitano (Carbonara) para tentar compensar o meu amigo Brasileiro da chatice que é aturar-me em casa dele até a minha estar disponível, vimos a nossa conversa ser interrompida por 12 carros de bombeiros a passar numa chinfrineira inacreditável. Tornou-se impossível trocar uma palavra que fosse.
O Brazuca lançou-me logo esta: (ler em brasileiro sff)
“Só pode ser um ataque terrorista, não aceito nada menos que isso!”
Quando descemos perguntámos no frontdesk e a Lisa (uma preta cuja simpatia é directamente proporcional ao volume) limitou-se a dizer:
“Oh, that!? That was only a small fire, sweetie. You don’t need to worry.”
(Ah, isso!? Isso foi apenas um pequeno incêndio, doçura. Não se preocupa não. Versão brasileira Herbert Richards)
O Brazuca lançou-me logo esta: (ler em brasileiro sff)
“Só pode ser um ataque terrorista, não aceito nada menos que isso!”
Quando descemos perguntámos no frontdesk e a Lisa (uma preta cuja simpatia é directamente proporcional ao volume) limitou-se a dizer:
“Oh, that!? That was only a small fire, sweetie. You don’t need to worry.”
(Ah, isso!? Isso foi apenas um pequeno incêndio, doçura. Não se preocupa não. Versão brasileira Herbert Richards)
Não percebi se são os serviços americanos que exageram ou os cidadãos americanos que relativizam…
Fui beber um copo preocupado; no dia em que acontecer alguma coisa verdadeiramente grave vai ser uma barulheira inacreditável.
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